Atualmente existem 842 grupos distribuídos entre 121 instituições de ensino superior no país. Os estudantes podem ser bolsistas até a conclusão da sua graduação e o tutor pode permanecer na função por um período de no máximo seis anos. As bolsas têm valor mínimo de R$ 400 (o equivalente à política nacional de bolsas de iniciação científica a graduandos).
Cada grupo PET conta com um conjunto de alunos bolsistas, um professor-tutor, vários professores colaboradores e, muitas vezes, tem ainda alunos voluntários que ajudam nas atividades. A renovação dos bolsistas é feita anualmente por meio de processo seletivo para substituir aqueles que concluem a graduação. Para ser tutor, o professor também passa por seleção.
A discussão sobre o tema é uma iniciativa da senadora Ana Amélia (PP-RS). Foram convidados para o debate o secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, Paulo Barone; o presidente da Comissão Executiva Nacional do PET, João Aristeu da Rosa; o presidente da Comissão Latino-Americana Interdisciplinar do Adolescente (Clioa), Dante Barone, e representantes da Sociedade Brasileira de Educação Tutorial e da Universidade de Brasília.
A audiência pública será interativa, com possibilidade de participação popular. A reunião está marcada para as 10h30, na sala 15 da Ala Alexandre Costa.
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Fonte: Agência Senado