A morte por espancamento na manhã de 1 de janeiro de 2018 do professor e líder comunitário indígena Xokleng Marcondes Nambla, 36, em Penha, litoral de Santa Catarina, não foi um fato isolado. A violência contra a população indígena parece estar ‘institucionalizada’ em nosso país. A REPAM ( Rede Eclesial Pan-Amazonica) manifestou seu repudio a esta situação de vulnerabilidade da população indígena em uma carta no final de 2017. Em memória ao referido professor e líder comunitário indígena, a Associação Nacional de Educação Católica do Brasil (ANEC) renova sua opção em prol da construção de uma sociedade justa, fraterna, solidária e pacífica, segundo os ensinamentos de Jesus Cristo.
Leia na íntegra a Carta Aberta da Rede Eclesial Pan-Amazônica